A AEP “Associação de Empresários Portugueses” reagiu às medidas tomadas pelo Governo português para mitigar o grande aumento dos custos energéticos, que tem afetado a atividade de muitas empresas portuguesas.
Neste sentido esta associação apresentou quatro principais propostas para enfrentar a situação de fragilidade que grande parte da indústria nacional vive:
- A reorientação de verbas do PRR para socorrer empresas nesta fase de emergência:
- Direcionar 715M da linha “C11 – Descarbonização da Indústria” para apoiar as empresas na sua fatura energética;
- Usar eficientemente 578M da linha “C19 – Transição Digital da Administração Pública”, de forma a diminuir a despesa corrente primária e assim poder reduzir a carga fiscal sobre as empresas. Esta linha deve ainda servir para agilizar a chegada das empresas a apoios e fundos europeus.
- Reduzir substancialmente a carga fiscal sobre a energia:
- “Anular a subida extraordinária desses custos energéticos enquanto durar a guerra.”;
- “Aproveitar a oportunidade para contrariar, de forma permanente, o nosso défice de competitividade fiscal de energia.”.
- Retoma do Lay-off simplificado para setores mais afetados pela crise energética, permitindo o regresso do banco de horas individual.
- “Apoiar a tesouraria e reforçar a liquidez das empresas”.
Consulte mais informações sobre as medidas propostas aqui.
