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Fundos comunitários permitiram um aumento anual médio do PIB de 1,3%

As principais conclusões da “Avaliação do Impacto Macroeconómico do Portugal 2020”, coordenada pelo Professor Pedro Mazela Gil, foram apresentadas durante a tarde de 15/09/2021, no Salão Nobre da Faculdade de Economia do Porto.

Segundo o estudo, estima-se que o Portugal 2020, será responsável por um acréscimo de 1,3% do PIB face a um cenário sem a intervenção dos fundos europeus.

A Faculdade de Economia da Universidade do Porto estima que o Portugal 2020 atingirá o seu impacto máximo na economia portuguesa em 2022, ano em que o PIB será 2,3% superior a um cenário sem fundos europeus, graças ao investimento que vem sendo mobilizado por este quadro comunitário que arrancou no final de 2014 e terminará em 2023.

Foi ainda revelado que o efeito multiplicador dos fundos é de 3, ou seja, cada euro de despesa acrescenta três euros ao PIB. Os maiores efeitos sobre o PIB evidenciam-se sobre as regiões menos desenvolvidas quando comparados aos efeitos registados a nível nacional.

Poderá consultar aqui as principais conclusões mais informações da avaliação ou, se preferir, consultar os conteúdos na integra no relatório final divulgado pela Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P.

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